No capítulo 43, André Luiz participa de uma importante conversa com o Ministro Benevenuto, logo após os impactos espirituais provocados pela eclosão da Segunda Guerra Mundial. O Ministro compartilha profundas reflexões sobre os desafios enfrentados no plano espiritual diante do agravamento do conflito na Terra. Um dos pontos centrais abordados é a triste condição dos militares agressores após abandonarem o corpo físico. Muitos, dominados por forças sombrias, fugiam dos Espíritos missionários, rotulando-os como “fantasmas da cruz”, numa demonstração do desespero e da cegueira espiritual em que se encontravam. Benevenuto também destaca que a guerra não nasce apenas das disputas políticas ou territoriais, mas principalmente da falta de preparação religiosa da humanidade. Ele alerta que o verdadeiro sacerdócio será sempre divino quando cuidar essencialmente da Verdade de Deus, e enfatiza que o sacerdócio político, aquele corrompido por interesses materiais, jamais atenderá à sede espiritual da civilização. A conversa reforça o chamado à responsabilidade espiritual e à vigilância moral, mostrando que o fortalecimento da fé, aliado à verdade e ao amor, é essencial diante das grandes crises humanas.
